Urina nos olhos: saberes antigos descredibilizados pela ciência moderna. Mas e se a verdade estiver com os antigos?
Quando a ciência moderna cala os saberes antigos: O que a urina nos olhos tem a ensinar
Por Carlos Santos
A verdade que eles evitam encarar
Enquanto muitos correm atrás do novo, eu sigo com os olhos voltados para o antigo. Porque é lá, nas práticas dos nossos antepassados, que reside uma sabedoria legítima, testada, vivida — não apenas estudada.
Recentemente, em uma dessas conversas que o tempo nos oferece, surgiu a lembrança de uma prática milenar: o uso da própria urina como tratamento ocular. Para alguns, soa estranho. Para outros, risível. Para mim, é um chamado ao retorno de uma medicina que não se curva ao capital.
O problema não é se funciona ou não — porque por séculos funcionou. O problema é que se funciona, desmorona o castelo de interesses da indústria farmacêutica. E é por isso que, hoje, quem levanta esse tipo de saber ancestral é visto como “alternativo”, “perigoso” ou “anti-ciência”.
Mas aqui no Diário do Carlos Santos, a dúvida não recai sobre os saberes antigos. A dúvida, hoje, está sobre aqueles que têm medo de que a cura esteja mais perto do povo do que das prateleiras de farmácia.
📚 Ponto de partida: urina, olhos e tradição
Não é invenção da minha cabeça. O uso terapêutico da urina — chamado de urinoterapia — é documentado em culturas milenares:
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No Ayurveda indiano, a prática chamada Shivambu Kalpa recomenda a urina como elixir de cura, inclusive para a visão.
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Em textos gregos e egípcios, há menções ao uso de urina humana e animal como parte de tratamentos oculares.
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Povos indígenas e camponeses das Américas conhecem há séculos o valor da urina como agente antisséptico, anti-inflamatório e purificador.
A primeira urina da manhã, considerada “mais forte” pela sabedoria popular, era — e ainda é — usada em práticas de cura direta e simbólica. Isso não é “achismo”. É história viva.
🔍 Zoom na realidade: e por que isso incomoda tanto a ciência moderna?
Porque não há como patentear o corpo humano. Não há como lucrar com aquilo que o próprio organismo produz naturalmente.
Imagine só:
Se a urina, gratuita e abundante, funciona como colírio natural e restaurador da visão — onde ficam os colírios sintéticos que custam R$80, R$100, R$200?
Onde fica a cadeia de laboratórios, planos de saúde, prescrições médicas e hospitais?
Simples: ela fica ameaçada.
💊 A indústria farmacêutica: ciência ou comércio?
Vamos ser diretos: a indústria farmacêutica não vive da cura. Vive da continuidade da doença. E isso não é teoria da conspiração, é lógica de mercado.
Enquanto você precisar de remédios constantemente, ela lucra.
Enquanto você depender de uma bula para viver, ela existe.
Mas se você se cura com o que o seu próprio corpo gera?
A indústria entra em colapso.
E aí entra o “parecer científico” dizendo:
“Aplicar urina nos olhos não é recomendado.”
“Não há evidência.”
“Pode causar infecções.”
Mas eu, Carlos Santos, te pergunto:
Eles realmente estudaram isso com seriedade? Ou estão apenas protegendo o pão deles?
🧠 Para pensar: Quem tem medo do saber antigo?
A ciência moderna se ergueu, sim, sobre os ombros de gigantes — gigantes que vieram do campo, da floresta, das curandeiras, dos pajés e dos anciãos.
Mas quando esses mesmos saberes ameaçam os interesses atuais, eles viram “crendice”.
E aqui vai a grande inversão:
O que para a ciência moderna é duvidoso, para o Diário do Carlos Santos é verdade histórica.
E o que eles apresentam como certeza, aqui será sempre colocado em dúvida, se estiver a serviço do lucro e não da vida.
💬 O que dizem por aí?
As pessoas que aplicaram urina nos olhos, em várias partes do mundo, falam de clareza, alívio, restauração. Mas essas vozes são silenciadas pela arrogância de quem só aceita aquilo que sai de um laboratório com selo europeu ou norte-americano.
“Quem não ouve o velho, morre cedo de doença nova.”
— Provérbio africano
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📎 Confira a matéria completa:
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🧭 Caminhos possíveis: recuperar, praticar, partilhar
Não estou aqui te dizendo o que fazer com sua saúde. Estou aqui pra reabrir portas que foram trancadas por interesses externos ao bem-estar humano.
Se a urina te parece absurda, ok. Mas se ela for, como tantas outras práticas esquecidas, uma chave de retorno à tua autonomia corporal?
E se essa verdade que incomoda for justamente o sinal de que estamos no caminho certo?
📦 Box informativo 📚 Você sabia?
A ureia, presente em alta concentração na urina, é usada pela indústria cosmética em cremes e pomadas dermatológicas. A diferença? Na farmácia, ela custa caro e vem com rótulo bonito. Na prática ancestral, ela sempre esteve ali — acessível, viva e natural.
Além disso, a própria medicina alopática já estudou (e ainda estuda) componentes da urina para aplicações clínicas. O que falta é coragem para dizer: os antigos sabiam.
🗺️ Daqui pra onde?
Para onde sempre caminhamos neste blog: para o resgate do que é nosso, do que é verdadeiro, e do que não precisa ser comprado para funcionar.
A urina, assim como tantas outras práticas ancestrais, não precisa da validação de quem já perdeu o vínculo com a natureza. Ela precisa apenas ser olhada com o respeito que sempre mereceu.
Se isso incomoda, é porque ainda há muita verdade escondida debaixo do jaleco branco.
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Lá, eu conto como um simples depósito simbólico se tornou um marco de lucidez e reconexão com o propósito, num dia em que o universo deixou claro: a verdade está em quem ousa ouvir os sinais.
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